Levados nestes dias pelo crescimento da peste insidiosa e brutal que invadiu o mundo, procuramos consolo digital.
Se bem que fisicamente de costas voltadas uns para os outros, continuamos ligados por tecnologias quase invisíveis. Vivemos num espaço múltiplo, sujeitos de uma mediação em que a ligação passou a ser imediata e direta.
As pessoas afastadas de tudo o que até aqui as ligava fisica e materialmente, vêem-se, por força das circunstâncias, a criar ou renovar redes de contacto.
Se bem que fisicamente de costas voltadas uns para os outros, continuamos ligados por tecnologias quase invisíveis. Vivemos num espaço múltiplo, sujeitos de uma mediação em que a ligação passou a ser imediata e direta.
As pessoas afastadas de tudo o que até aqui as ligava fisica e materialmente, vêem-se, por força das circunstâncias, a criar ou renovar redes de contacto.
Estabeleceu-se assim um ciclone de ligações entre os sujeitos, de comunicação e de partilha de informações sobre o virus;
Já não é o infinitamente grande que nos preocupa, mas o infinitamente pequeno.
Um cometa a passar perto da terra, por estes dias, não nos preocupa tanto como o estado da curva epidemiológica.
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